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COVID and Hair Loss: How Are They Related?

Muitas coisas aconteceram nesses últimos três anos, incluindo o surgimento de novas trends sociais, e é claro, a pandemia, que causou muito estresse em todo o mundo. A doença trouxe preocupação para todos. As coisas estão lentamente voltando ao normal, mas ainda existem consequências para quem contrai o vírus.

Considerando que um dos fatores da calvície é o estresse, não é de surpreender que exista uma relação entre a queda de cabelo e a Covid-19. Dr. Robert Finney, dermatologista, afirma que “existe uma forma de calvície chamada de eflúvio telógeno, que geralmente é referida como ‘induzida pelo estresse’ e pode ser ativada por várias formas, desde o parto, doenças, medicamentos ou estressores da vida”.

COVID-19 pode causar calvície?

Para responder essa pergunta, primeiro precisamos entender o processo de calvície e como ele acontece. Nosso cabelo passa por quatro fases principais:

  1. Anágena– a fase de crescimento (dura entre três e sete dias)
  2. Catágena– a fase de transição (dura cerca de dez dias)
  3. Telógena– a fase de descanso (dura cerca de três meses)
  4. Exógena– a fase da queda (dura entre dois e cinco meses)

Aproximadamente 90% do cabelo está na fase ativa quando os folículos continuam fazendo novos fios, e menos de 15% está na fase de descanso. O estresse e alterações hormonais podem causar uma porcentagem mais alta de cabelo entrando na fase telógena. Isso significa que mais cabelo do que o normal está na fase de descanso ou de troca, deixando uma porcentagem menor na fase de crescimento. Isso resulta na condição conhecida como eflúvio telógeno (ET).

Bridgette Hill, tricologista, afirma que o “impacto do estresse psicológico ativa uma abundância de epinefrina e cortisol, e esses hormônios podem contribuir para a calvície relacionada ao COVID”. Nessas circunstâncias, nosso corpo cria um estado pró-inflamatório que danifica o tecido e pode causar ET.

Uso de Espironolactona para calvície

Os medicamentos recomendados para a calvície dependem da sua condição de saúde, então se você deseja curar sua calvície com medicamentos, procure um médico. Pode ser que ele prescreva espironolactona, pois isso reduz a produção de andrógenos como a testosterona e outros hormônios masculinos. Altos níveis de andrógenos são responsáveis por uma calvície conhecida como alopecia androgênica. Estudos demonstram que a espironolactona reduz os níveis de andrógenos e até mesmo promove o crescimento capilar.

Uso de Minoxidil e Finasterida para calvície

Minoxidil e finasterida são mais comumente usados na indústria de restauração capilar para ajudar contra a calvície. O minoxidil também é conhecido pelo nome de Rogaine. Dr. Finney diz que “o melhor tratamento tópico de farmácia é o minoxidil”. O tratamento é aplicado diretamente no couro cabeludo.

A finasterida é outro tratamento tópico que pretende diminuir a produção da dihidrotestosterona (DHT), que é produzida do hormônio de testosterona inativo. Esse subproduto da testosterona diminui os folículos capilares. Ambos o minoxidil e a finasterida combatem esses efeitos, mas a calvície pode retornar se você parar de usá-los.

Uso de injeções de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) para calvície

Dr. Finney afirma que o “PRP é uma ótima opção de tratamento. O fator de crescimento contido nas plaquetas é eficaz na prevenção da transição capilar para a fase de descanso, além de acordar os fios dormentes.” O tratamento não possui riscos, já que o sangue é extraído do próprio paciente.

O PRP é um tratamento contra a calvície que utiliza a habilidade regenerativa de nosso próprio corpo. Ele também é usado em esportes, para ajudar a reparar o tecido danificado. Acredita-se que ele possa recuperar os folículos capilares danificados. O sangue é retirado do seu corpo e as plaquetas são separadas e então injetadas na área do couro cabeludo que necessita de crescimento capilar.

Mudanças no estilo de vida

O básico para um bom cabelo começa com uma rotina de limpeza para manter o couro cabeludo limpo e o cabelo sem acúmulo de caspa e sujeira. “Um cabelo mais saudável começa pelo couro cabeludo. Queremos nos certificar que estamos neutralizando os níveis de pH e removendo o sebo, além de outros poluentes”, diz Sarah Mardis, outra especialista capilar.

É importante escolher bons xampus e outros produtos capilares. Por exemplo, você deve evitar usar xampus a seco se tiver pele oleosa. O xampu a seco mantém as células mortas da pele presas no óleo, e isso cria um espaço ideal para microorganismos causarem infecções no couro cabeludo. Consulte um dermatologista antes de escolher, e preste atenção na sua alimentação, pois um corpo saudável leva a um cabelo saudável.

Conclusão

A pandemia parou o mundo inteiro, e seus efeitos duradouros podem impactar nossa saúde capilar e outras partes de nosso corpo. O vírus pode causar calvície indiretamente ao aumentar nossos níveis de estresse, levando ao eflúvio telógeno.

Medicamentos como minoxidil podem ajudar no tratamento da calvície, mas mudanças na rotina também. Coma saudável e escolha produtos capilares que são adequados para seu tipo capilar e que combatam a calvície. Entretanto, se a calvície persistir mais do que o esperado, considere conversar com um especialista. A Vinci Hair Clinic oferece uma avaliação gratuita para todos os novos clientes. Marque seu horário ainda hoje!

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